Les Femmes Du Tijucopado - 5 Angebote vergleichen
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Obsceno Abandono - Coleção Amores Extremos (2002)
NW
ISBN: 9788501063816 bzw. 8501063819, Sprache unbekannt, 84 Seiten, Record, neu.
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Deveria haver uma lei que proibisse a obscenidade do abandono. Um decreto cheio de artigos, parágrafos, itens e subitens que proibissem a usurpação das ilusões e as fraudes amorosas. Que estabelecesse o direito humano inalienável e incontestável de ser amado pela pessoa amada Obsceno Abandono é um texto visceral e impressionante sobre a solidão. A escritora pernambucana Marilene Felinto, autora do consagrado Mulheres de Tijucupapo - traduzido para o inglês, alemão e francês -, se permite dissecar a dor do amor partido sem pejo, sem salvaguardas, sem vergonha de sofrer e de se reconhecer sofrendo, até um extremo que não se imaginaria suportável. Neste novo romance da Coleção Amores Extremos - que inaugurou um espaço inédito para as vozes femininas de talento no mercado editorial brasileiro -, o leitor irá acompanhar, de corpo e alma, a história de uma mulher abandonada, à beira da loucura e do desespero. A personagem criada por Marilene Felinto, por pouco, nem nome tem. Sozinha, perdeu a identidade e a razão. Tem dias em que acorda com cara de louca. E dias que nem sabe se acorda porque o pesadelo não é interrompido. Arrependimento, maldição, culpas, lembranças e desejos se misturam no desespero interminável da mulher que não aceita ser largada, trocada, preterida. Um corpo vazio, semimorto, que chora, grita e lamenta dia, noite, segunda, terça, quarta... tanto faz. O amor obcecado nada sabe e nada deve saber sobre lógicas, razões, só sente. Sofreu uma injustiça, alguém violou o tal direito humano universal inalienável e incontestável de ser amado pela pessoa amada e, no desespero da rejeição, o repudiado, muitas vezes, precisa tornar-se homem. No homem parece existir uma capacidade maior de equilíbrio. Um homem fica de pé e é isso que ela anseia. Se reerguer, voltar a respirar, ter coragem de abrir os olhos e de sonhar. Mas como? Como se equilibrar sobre duas pernas fracas como as de uma mulher rejeitada? Em Obsceno Abandono, vergonhoso, obsceno, é abandonar o ser que se ama. A palavra dilaceramento se firma como contrapartida eventual da coragem de quem corre o risco, da dignidade da entrega desmedida. A dor é parte, apenas isso, desta mesma grandeza. , Capa comum, Rótulo: Record, Record, Grupo de produtos: Book, Publicado: 2002-09-05, Data de lançamento: 2002-09-05, Studio: Record, Rank de vendas: 249221.
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Deveria haver uma lei que proibisse a obscenidade do abandono. Um decreto cheio de artigos, parágrafos, itens e subitens que proibissem a usurpação das ilusões e as fraudes amorosas. Que estabelecesse o direito humano inalienável e incontestável de ser amado pela pessoa amada Obsceno Abandono é um texto visceral e impressionante sobre a solidão. A escritora pernambucana Marilene Felinto, autora do consagrado Mulheres de Tijucupapo - traduzido para o inglês, alemão e francês -, se permite dissecar a dor do amor partido sem pejo, sem salvaguardas, sem vergonha de sofrer e de se reconhecer sofrendo, até um extremo que não se imaginaria suportável. Neste novo romance da Coleção Amores Extremos - que inaugurou um espaço inédito para as vozes femininas de talento no mercado editorial brasileiro -, o leitor irá acompanhar, de corpo e alma, a história de uma mulher abandonada, à beira da loucura e do desespero. A personagem criada por Marilene Felinto, por pouco, nem nome tem. Sozinha, perdeu a identidade e a razão. Tem dias em que acorda com cara de louca. E dias que nem sabe se acorda porque o pesadelo não é interrompido. Arrependimento, maldição, culpas, lembranças e desejos se misturam no desespero interminável da mulher que não aceita ser largada, trocada, preterida. Um corpo vazio, semimorto, que chora, grita e lamenta dia, noite, segunda, terça, quarta... tanto faz. O amor obcecado nada sabe e nada deve saber sobre lógicas, razões, só sente. Sofreu uma injustiça, alguém violou o tal direito humano universal inalienável e incontestável de ser amado pela pessoa amada e, no desespero da rejeição, o repudiado, muitas vezes, precisa tornar-se homem. No homem parece existir uma capacidade maior de equilíbrio. Um homem fica de pé e é isso que ela anseia. Se reerguer, voltar a respirar, ter coragem de abrir os olhos e de sonhar. Mas como? Como se equilibrar sobre duas pernas fracas como as de uma mulher rejeitada? Em Obsceno Abandono, vergonhoso, obsceno, é abandonar o ser que se ama. A palavra dilaceramento se firma como contrapartida eventual da coragem de quem corre o risco, da dignidade da entrega desmedida. A dor é parte, apenas isso, desta mesma grandeza. , Capa comum, Rótulo: Record, Record, Grupo de produtos: Book, Publicado: 2002-09-05, Data de lançamento: 2002-09-05, Studio: Record, Rank de vendas: 249221.
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