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Janelas para o outro (eBook, ePUB) (2020)
NW
ISBN: 9786559051724 bzw. 6559051722, Sprache unbekannt, 7Letras, neu.
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Janelas para o outro surgiu na pandemia, entre 2020 e 2021. Da noite para o dia, em março de 2020, ficamos todos isolados e confinados, cada um na sua casa, no seu canto, no seu lugar. Uma quarentena que se prolongou por 2021, afetando a moral, o emocional, o psiquismo, a saúde mental de muitos de nós, além, evidentemente, da saúde física e da vida de outros. Nenhum OU quase nenhum contato social, exceto pelas janelinhas do Zoom, do Google Meet, do Whatsapp, do Messenger, onde criamos arremedos de vida social e acadêmica, ao longo de meses e meses de isolamento e desalento, em que o outro tornou-se o maior problema, ao mesmo tempo em que se constituía na maior falta. E muitos, muitíssimos encontros virtuais, pelas janelinhas da internet. Reuniões, bancas, aulas, palestras, lives com a família e amigos. O contato social, profissional, acadêmico e afetivo passou a ser feito pelos quadradinhos de aplicativos e plataformas, em modo remoto. E aí, surgiu a obsessão da ideia do outro, da falta que ele nos faz, do que representa para cada um, da importância da vida e do contato social, de quais seriam as janelas para esse outro que nos falta e amedronta, ao mesmo tempo.
Janelas para o outro surgiu na pandemia, entre 2020 e 2021. Da noite para o dia, em março de 2020, ficamos todos isolados e confinados, cada um na sua casa, no seu canto, no seu lugar. Uma quarentena que se prolongou por 2021, afetando a moral, o emocional, o psiquismo, a saúde mental de muitos de nós, além, evidentemente, da saúde física e da vida de outros. Nenhum OU quase nenhum contato social, exceto pelas janelinhas do Zoom, do Google Meet, do Whatsapp, do Messenger, onde criamos arremedos de vida social e acadêmica, ao longo de meses e meses de isolamento e desalento, em que o outro tornou-se o maior problema, ao mesmo tempo em que se constituía na maior falta. E muitos, muitíssimos encontros virtuais, pelas janelinhas da internet. Reuniões, bancas, aulas, palestras, lives com a família e amigos. O contato social, profissional, acadêmico e afetivo passou a ser feito pelos quadradinhos de aplicativos e plataformas, em modo remoto. E aí, surgiu a obsessão da ideia do outro, da falta que ele nos faz, do que representa para cada um, da importância da vida e do contato social, de quais seriam as janelas para esse outro que nos falta e amedronta, ao mesmo tempo.
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